Na última semana, rumei a Sul e fui pelo caminho das cegonhas. Elas são já residentes permanentes mas é nesta altura que andam numa grande azáfama . Umas ainda a recompôr o ninho, outras já com os filhotes de Bico aberto quando a mãe ou pai? se aproxima com uma pequena cobrinha ou um pequeno ratinho no seu bico. Nesta zona penso que , pela riqueza de alimento e pelas belas condições climáticas, não se aplica aquela letra da canção do falecido e saudoso Carlos Paião: Adeus Cegonha, tu vais partir! E ainda bem! Gosto tanto de as ver, aprecio aquela azáfama, aquele brio e dedicação com que protejem as suas crias, a canseira de lhes proverem o seu sustento! Grandes Mães!
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