Este recado tem já alguns anos mas continua a fazer-me sentido.
Quando eu morrer,
Ponham-me asas de andorinha,
Quero voar muito alto,
Fazer volteio no ar,
Ver o Mundo lá de cima,
E na Primavera voltar.
Ver quem chora, quem se ri,
Quem festeja a minha ida,
Gosto de estar informada,
Ouvir os vivos dizer,
Como é que ela não foi,
Naquela caixa comprida?
E com tanta admiração,
Divertir-me a experimentar,
Sensações do outro Mundo,
Não ser ave, e voar
Não ter voz, e protestar!
E assim vos vou deixar,
Com um sorriso, trocista,
Gosto de representar!
E se querem que vos diga,
No outro Mundo vou tentar,
O meu auge de artista!
Quando eu morrer,
Ponham-me asas de andorinha,
Quero voar muito alto,
Fazer volteio no ar,
Ver o Mundo lá de cima,
E na Primavera voltar.
Ver quem chora, quem se ri,
Quem festeja a minha ida,
Gosto de estar informada,
Ouvir os vivos dizer,
Como é que ela não foi,
Naquela caixa comprida?
E com tanta admiração,
Divertir-me a experimentar,
Sensações do outro Mundo,
Não ser ave, e voar
Não ter voz, e protestar!
E assim vos vou deixar,
Com um sorriso, trocista,
Gosto de representar!
E se querem que vos diga,
No outro Mundo vou tentar,
O meu auge de artista!
Lindoooooooooooooooooo
ResponderEliminarAdorei miúda.
Beijinho
À data em que foi escrito acontecia determinado enquadramento . Hoje, menos, mas continua a fazer-me algum sentido. Gostei de te voltar a "ver" por aqui.
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